quarta-feira, 29 de abril de 2015

Stephen King - Cinema, horror e ficção científica!!

Stephen Edwin King (Portland, 21 de setembro de 1947) é um escritor americano, reconhecido como um dos mais notáveis escritores de contos de horror fantástico e ficção de sua geração. Os seus livros venderam mais de 350 milhões de cópias, com publica ções em mais de 40 países. Muitas de suas obras foram adaptadas para o cinema. É o nono autor mais traduzido no mundo .Embora seu talento se destaque na literatura de terror/horror, escreveu algumas obras de qualidade reconhecida fora desse gênero e cuja popularidade aumentou ao serem levadas ao cinema, como nos filmes Conta Comigo, Um Sonho de Liberdade (contos retirados do livro As Quatro Estações),Christine, Eclipse Total, Lembranças de um Verão e À Espera de um Milagre.O seu livro, The Dead Zone, originou a série da FOX com o mesmo nome. O próprio King já escreveu roteiros de episódios para séries, como Arquivo X, em que ele escreveu o roteiro do episódio "Feitiço", da quinta temporada. 

 Filmes:
  •  It (Em português - Brasil: It - Uma Obra Prima do Medo) é um telefilme americano de 1990, adaptação cinematográfica do livro homônimo de Stephen King.

Sinopse
Derry, no Maine, é uma pacata cidade que foi aterrorizada 30 anos atrás por um ser conhecido como "A Coisa". Suas vítimas eram crianças, sendo que se apresentava na maioria das vezes como o palhaço Pennywise. Com esta forma ele reaparece, 30 anos depois. Quem sente sua presença é Michael Hanlon (Tim Reid), um bibliotecário e único de um grupo de sete amigos que continuou morando em Derry. Assim ele liga para Richard Tozier (Harry Anderson), Eddie Kaspbrak (Dennis Christopher), Stanley Uris (Richard Masur), Beverly Marsh Rogan (Annette O'Toole), Ben Hanscom (John Ritter) e William Denbrough (Richard Thomas), pois todos os sete quando jovens, viram "A Coisa" e juraram combatê-la, caso surgisse outra vez. Porém este juramento pode custar suas vidas. 
  • A maldição de Quicksilver
Quicksilver Highway (br: A Maldição de Quicksilver) é um telefilme americano de 1997 do gênero terror, dirigido por Mick Garris.Filme dividido em duas histórias de uma série cancelada de TV em forma de antologia. Uma das histórias é do escritor inglês Clive Barker (The Body Politic) e a outra é do norte-americano Stephen King (“A Dentadura Mecânica” / Chattery Teeth), do livro de contos intitulado no Brasil de “Pesadelos e Paisagens Noturnas” (Nightmares & Dreamscapes) de (1993).
Sinopse
A Maldição de Quicksilver traz um misterioso homem chamado Aaron Quicksilver que aborda pessoas aparentemente perdidas nas estradas americanas para lhes 
contar histórias terríveis. No filme, ele conta duas histórias para duas pessoas diferentes. A primeira, adaptação baseia-se no conto "Chattery Teeth" de Stephen King, um homem compra uma dentadura mecânica de brinquedo numa loja, e tenta voltar pra casa, mas acaba parando para dar carona a um rapaz, que se revela um bandido, mas o que ele não esperava era que sua vítima estivesse armada com uma... dentadura mecânica! Na segunda parte, baseada numa história (The Body Politic) do também mestre Clive Barker, um homem deve encontrar um jeito de parar sua própria mão, que do nada resolveu se rebelar e tentar matar seu dono.


  • Riding the Bullet (Montado na Bala (título no Brasil) ou Boleia Arriscada (título em Portugal)) é um filme de terror, produzido nos Estados Unidos em 2004, escrito e dirigido por Mick Garris

Baseado no fenomenal best-seller de Stephen King (mais de 400.000 leitores no mundo inteiro fizeram o download deste conto em menos de 24 horas), o roteirista e diretor Mick Garris, que tinha já colaborado com King nos filmes Sonâmbulos (1992) e The Shining (1997), desenvolve esta história num filme em que somos forçados a encarar de frente a nossa inevitável mortalidade.
Sinopse
Alan Parker é um jovem artista da Universidade do Maine, que é constantemente assombrado por imagens de morte, desde o desaparecimento do seu próprio pai, quando tinha apenas 6 anos de idade. Quando um dia suspeita que a namorada o vai deixar, Parker decide suicidar-se. Mas quando Alan recebe a notícia de que sua mãe sofreu um derrame e está internada em um hospital, ele pega uma carona para visitá-la. No meio da estrada, ele conhece uma figura sombria. É a morte, que o incita a cometer suicídio com promessas de uma vida feliz e romântica "do outro lado".


  • The Mist (O Nevoeiro (título no Brasil) ou Nevoeiro Misterioso (título em Portugal)) é um filme americano de terror e ficção científica de 2007, baseado no conto homônimo de Stephen King. Foi filmado na Louisiana, mas a história se passa no Maine.

Sinopse
Quando um misterioso nevoeiro cerca uma cidade do Maine,
um grupo de pessoas se vê preso dentro de 
um supermercado. Logo, eles percebem que estranhas criaturas estão à espreita, dentro do nevoeiro. Um pai e seu filho, uma mulher voluntariosa, uma senhora, e mais um grupo de pessoas, lutam para manter a sanidade, enquanto uma fanática religiosa começa a pregar que se trata do fim do mundo, e aos poucos vai arranjando seguidores. Quanto mais tempo ficam presos, mais os sobreviventes ficam à merce dos monstros… Mas é possível que a maior ameaça esteja entre eles mesmos.





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segunda-feira, 13 de abril de 2015

Filme O mágico de Oz!!

The Wizard of Oz (no Brasil, O Mágico de Oz; em Portugal, O Feiticeiro de Oz) é um filme estadunidense de 1939, produzido pela Metro-Goldwyn-Mayer. É baseado no livro infantil homônimo de L. Frank Baum,1 no qual a garota Dorothy é capturada por um tornado no Kansas e levada a uma terra fantástica de bruxas, de leões covardes, de espantalhos falantes e de muito mais. Estrelado por Judy Garland, Frank Morgan, Ray Bolger, Jack Haley, Bert Lahr, Billie Burke e Margaret Hamilton.
Mesmo não sendo o primeiro filme produzido em Technicolor (como muitos acreditam), O Mágico de Oz faz um uso notável da técnica; as sequências no Kansas possuem um preto-e-branco com tons em marrom, enquanto as cenas em Oz recebem as cores do technicolor.

Sinopse
No Kansas vive Dorothy Gale (Judy Garland), uma aluna de 11 anos que vive na fazenda dos seus tios Henry (Charley Grapewin) e Em (Clara Blandick). Após o cão de Dorothy, Totó, "atacar' a insuportável Srta. Gulch (Margaret Hamilton), que, irritada, vai até Henry e Em com uma ordem judicial que a autoriza pôr o Totó "para dormir". Apesar dos apelos de Dorothy, os tios dela se sentem obrigados em cumprir a lei, então Gulch pega Totó e o coloca em uma cesta na bicicleta dela. Porém o cachorro foge e corre de volta para a fazenda. Temendo que Gulch volte para pegar Totó, Dorothy foge. Na estrada conhece o professor Marvel (Frank Morgan), um adivinho falso que deixa Dorothy fascinada com seus "dons". Ele entende que Dorothy fugiu de casa, então sutilmente a persuade para voltar para casa. Porém, quando Dorothy e Totó voltam, surge um tornado enorme, que se move pelas planícies na direção da fazenda. Os colonos Zeke (Bert Lahr), Hickory (Jack Haley) e Hunk (Ray Bolger) correm com Em e Henry para um abrigo, fechando as portas antes de verem Dorothy, que não teve tempo de se proteger com eles. Dorothy corre para dentro da casa, quando uma tela de janela arrancada pelo vento voa através do quarto e bate na sua cabeça. Logo ela descobre que a casa da fazenda foi arrancada do chão pelo ciclone e está sendo levada para o centro do tornado. Olhando pela janela, vê voando com a força do vento os animais de fazenda, um homem remando um barco e até mesmo uma mulher idosa, que calmamente tricota na cadeira de balanço. Dorothy também vê Gulch pedalando sua bicicleta, mas de repente se transforma em uma bruxa horrorosa montando uma vassoura e usando um chapéu pontudo. A casa começa a descer, girando até o solo e aterrissando com um estrondo. Apreensiva, ela abre a porta da casa e seus olhos se deslumbram com um lugar maravilhoso. Dorothy tem certeza que não está mais no Kansas, principalmente quando, através de uma bolha colorida, surge Glinda (Billie Burke), a Bruxa do Norte, perguntando se Dorothy era uma bruxa boa ou má. O motivo da pergunta é que os munchkins, os pequenos habitantes daquele lugar, disseram a Glinda que uma bruxa derrubara uma casa sobre a Bruxa Má do Leste, matando-a e os libertando-os de suas maldades. A Bruxa do Leste foi esmagada e agora só se pode ver suas pernas, que usava mágicos sapatos de rubi. Porém uma nuvem de fumaça vermelha anuncia a chegada da Bruxa Má do Oeste, que é igual à Srta. Gulch, e ameaça Dorothy tentando arrebatar os sapatos de rubi, que permanecem nos pés da sua irmã morta. Entretanto a Bruxa do Oeste não tem nenhum real poder na terra dos munchkins e, antes que possa pôr as mãos nos sapatos mágicos, eles surgem nos pés de Dorothy, graças a uma magia de Glinda. A bruxa jura vingança diante de uma terrificada Dorothy, antes de desaparecer em outra nuvem de fumaça vermelha. Dorothy conta para Glinda que ela quer ir para sua casa no Kansas. Glinda não pode ajudá-la, só o grande e Todo-Poderoso Mágico de Oz (Frank Morgan). Glinda diz que ele tem este poder e Dorothy busca a ajuda dele na Cidade de Esmeraldas, onde ele reside. Glinda aponta para ela a Estrada de Tijolos Amarelos e lhe diz para seguir este caminho para chegar na Cidade de Esmeraldas. Antes de partir Glinde diz para ela nunca tirar os sapatos. No caminho conhece um espantalho (Ray Bolger) que quer ter um cérebro e, como visitará um mago, pode ser que ele arrume um cérebro para o espantalho, assim resolvem viajar juntos. Mais adiante encontram um homem de lata (Jack Haley), que anseia por um coração, então os três passam a viajar juntos. Logo depois se deparam com um leão covarde (Bert Lahr), que quer ter coragem, então o quarteto fica mais do que determinado em achar o mágico de Oz.


As Frases reflexivas do filme O mágico de Oz






sábado, 4 de abril de 2015

Poesia de Gonçalves Dias


 POESIA dedicada a nossa linda irmã Jacqueline Justino de Albuquerque

Seus Olhos

Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros,
De vivo luzir, 
Estrelas incertas, que as águas dormentes 
Do mar vão ferir;

Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros, 

Têm meiga expressão, 
Mais doce que a brisa, — mais doce que o nauta 
De noite cantando, — mais doce que a frauta 
Quebrando a solidão,


Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros, 

De vivo luzir, 
São meigos infantes, gentis, engraçados 
Brincando a sorrir.


São meigos infantes, brincando, saltando 

Em jogo infantil, 
Inquietos, travessos; — causando tormento, 
Com beijos nos pagam a dor de um momento, 
Com modo gentil.


Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros, 

Assim é que são; 
Às vezes luzindo, serenos, tranqüilos, 
Às vezes vulcão!


Às vezes, oh! sim, derramam tão fraco, 

Tão frouxo brilhar, 
Que a mim me parece que o ar lhes falece, 
E os olhos tão meigos, que o pranto humedece 
Me fazem chorar.


Assim lindo infante, que dorme tranqüilo, 
Desperta a chorar; 
E mudo e sisudo, cismando mil coisas, 
Não pensa — a pensar.

Nas almas tão puras da virgem, do infante, 
Às vezes do céu 
Cai doce harmonia duma Harpa celeste, 
Um vago desejo; e a mente se veste 
De pranto co'um véu.


Quer sejam saudades, quer sejam desejos 

Da pátria melhor; 
Eu amo seus olhos que choram em causa 
Um pranto sem dor.


Eu amo seus olhos tão negros, tão puros, 

De vivo fulgor; 
Seus olhos que exprimem tão doce harmonia, 
Que falam de amores com tanta poesia, 
Com tanto pudor.


Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros, 

Assim é que são; 
Eu amo esses olhos que falam de amores 
Com tanta paixão.


Fonte: http://www.faccar.com.br/eventos/desletras/hist/2006_g/textos/014.htm